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Dia 5 de Junho de 2011 - Eleições Legislativas
Sócrates, o PM que levou Portugal à bancarrota e o Povo à miséria...!
Não se esqueçam deste pormenor...!
Andamos a votar nos mesmos à anos! Finalmente percebi que a culpa da crise
É DO POVO PORTUGUÊS!

“Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte, o país está perdido!”
Eça de Queiroz, 1872

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas..."
Guerra Junqueiro, 1886

domingo, abril 03, 2011

Falta sentido de serviço público aos líderes políticos

António Barreto

António Barreto foi galardoado hoje com o Prémio Paz pelo trabalho feito como presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

António Barreto foi galardoado hoje com o Prémio Paz pelo trabalho feito como presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

António Barreto afirmou que vê com "muita tristeza" o panorama nacional.

"Há algumas coisas que estão mal no nosso País que têm remédio em menos de dois anos: são as soluções políticas imediatas. Para isso tem faltado sentido ético do serviço público e espírito de sacrifício aos principais líderes políticos", disse António Barreto, à margem da entrega de prémios Rotary International, confessando ver com "muita tristeza" o panorama nacional.

"Isso entristece-me muito, porque não estão [os líderes] a pensar na população, mas a pensar neles", acrescentou o sociólogo.

Questionado sobre como vê o País daqui a cinco anos, António Barreto admitiu "esperança" no futuro, mas sublinhou a importância de "muito trabalho".

"É preciso trabalhar muito para lá chegar era preciso mais sentido de serviço público, uma vez mais, da parte dos dirigentes políticos", sublinhou, acrescentando que esse sentido não existe "há seis meses, um ano".

António Barreto foi galardoado hoje com o Prémio Paz pelo trabalho feito como presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, um reconhecimento que viu com "muita honra".

"O meu trabalho não tem nada a ver com a guerra ou com a paz no sentido literal da palavra. Mas se para a paz se contribui com a liberdade, com o conhecimento, com a ciência ou com o estudo... então aquilo que a fundação faz tem esse destino", disse o sociólogo.

Além de António Barreto, também o presidente da Impresa/SIC, Francisco Pinto Balsemão venceu o Prémio Empresário, a jornalista Ana Lourenço o Prémio Comunicação Social, Eugénio da Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, o Prémio Solidariedade, Rodrigo Martins, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa, o Prémio Ciência e Tecnologia, José Manuel Tribolet, presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, o Prémio Carreira Profissional, e a pintora Paula Rego o Prémio Arte.

O Rotary International é uma organização constituída por líderes profissionais que prestam serviços humanitários, fomentando um elevado padrão de ética e ajudando a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo.

In Económico com Lusa
03/04/11 07:51

Nota: Eu sinto-me é triste em ver uns quantos palhaços a botarem faladura em tudo que é Comunicação Social, acusando A, B, C até final do alfabeto, quando eles próprios também contribuíram para a situação miserável em que se encontra Portugal e os Portugueses. NENHUM POLÍTICO, em Portugal, quer saber do País ou do Povo! 
Em primeiro lugar estão os seus interesses pessoais e os do partido que os alberga - que hoje pode ser um, amanhã outro e no mês seguinte outro, de acordo não com convicções políticas mas com interesses instalados -, depois os interesses dos compadres, sucateiros, boys, girls, amigalhaços, e por aí fora. Há quase 37 anos que isto vem acontecendo e ainda existe gente que não deu conta disso? 
Ah! referindo-me aos últimos seis anos de (des)governação socrática, um terço dos portugueses precisa do PS para fazer a sua ‘vidinha’. São os ‘boys’ e as 'girls' em sentido alargado, a rapaziada e a família que em seis anos e meio foi povoando tudo o que era lugar de nomeação. Juntem as empresas públicas, as municipais, institutos, fundações, comissões, observatórios, grupos de trabalho. Multipliquem pelos agregados e vejam o exército de gente que depende deste Governo! 
Pois é... é que se acaba a xuxa para continuar a mamar, ficam todos num estado de coma... e nunca se sabe que os que vêm a seguir continuarão a oferecer as mesmas benesses. Pelo menos a alguns deles, não!
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