Seja bem-vindo. Hoje é

Dia 5 de Junho de 2011 - Eleições Legislativas
Sócrates, o PM que levou Portugal à bancarrota e o Povo à miséria...!
Não se esqueçam deste pormenor...!
Andamos a votar nos mesmos à anos! Finalmente percebi que a culpa da crise
É DO POVO PORTUGUÊS!

“Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte, o país está perdido!”
Eça de Queiroz, 1872

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas..."
Guerra Junqueiro, 1886

sábado, abril 30, 2011

Que bom ser-se "socialista"...

"APESAR de ter apenas 50 anos de idade e de gozar de plena saúde, o socialista Vasco Franco, número dois do PS na Câmara de Lisboa durante as presidências de Jorge Sampaio e de João Soares, está já reformado.

A pensão mensal que lhe foi atribuída ascende a 3.035 euros, um valor bastante acima do seu vencimento como vereador. A generosidade estatal decorre da categoria com que foi aposentado – técnico superior de 1ª classe, segundo o «Diário da República» – apesar de as suas habilitações literárias se ficarem pelo antigo Curso Geral do Comércio, equivalente ao actual 9º ano de escolaridade.

A contagem do tempo de serviço de Vasco Franco é outro privilégio raro, num país em que a idade de reforma (para os que são menos iguais) é de 68 anos, para evitar a ruptura da Segurança Social… O dirigente socialista entrou para os quadros do Ministério da Administração Interna em 1972, e dos 30 anos passados só ali cumpriu sete de dedicação exclusiva; três foram para o serviço militar e os restantes 20 na vereação da Câmara de Lisboa, doze dos quais a tempo inteiro.

Vasco Franco diz que é tudo legal e que a lei o autoriza a contar a dobrar 10 dos 12 anos como vereador a tempo inteiro. Triplicar o salário. Já depois de ter entregue o pedido de reforma, Vasco Franco foi convidado para administrador da Sanest, com um ordenado líquido de 4000 euros mensais.

Trata-se de uma sociedade de capitais públicos, comparticipada pelas Câmaras da Amadora, Cascais, Oeiras e Sintra e pela empresa Águas de Portugal, que gere o sistema de saneamento da Costa do Estoril".

Nos-sela, Via Aventar.

José Sócrates cliente Prime de Bijan em "Rodeo Drive LA"

Meus amigos, tenham lá paciência mas desta vez não posso concordar convosco. Em primeiro lugar porque estamos a falar de gente rara, gente fina, de galáxia, depois porque só frequentam estas igrejas, os fervorosos e detentores de muito papel (€ and $), mas não só, também porque se trata de uma espécie de clube exclusivo, somente para quem é muito bem encartado, digamos que tem de ser alguém habituado às poltronas da política, do show business ou da hierarquia mundial.

E depois… nem todos os povos, tem este finíssimo prazer de saber, que o nome do seu riquíssimo "Prime Minister of Portugal", está escarrapachado na montra de uma das shops "The most expensive in world" situada na cosmopolita Rodeo Drive de Los Angeles, Hollywood, digamos que é um previlégio.

Um previlégio pelo que isso significa, um previlégio por termos um político neste país que se pode dar ao luxo de ser um "Cliente Prime" do Bijan de Beverly Hills, um previlégio pelo facto de na qualidade de frequentador assíduo da 420 N Rodeo Drive, o nosso "Prime Minister of Portugal" merecer que o anfitrião, habituado a conviver, a privar e a bicar personalidades da realeza mundial, mais os Bush, Kenedy´s, Clintons, Sarkozys, Rockefeller Familly e até o digníssimo Dalay Lama, nos conceda a suprema honra, de anunciar o nome do nosso "Prime Minister " na sua glass storefront, como cliente.

Para além de previlégio, é fantástico porque isto só demonstra que José Sócrates a personalidade em questão, tem uma boa vida, tem influenza a nível internacional e sobretudo, tem ganho muito dinheiro como "Prime Minister of Portugal", de tal forma que se pode dar ao luxo de emparceirar como sócio distinguido num clube, onde para comprar um simples par de meias, tem de disponibilizar o equivalente a quatro salários mínimos em Portugal e um fato custa o mesmo que cinco kangoos da Renault.

Com esta, já podemos dizer que voltamos ao tempo das conquistas, das grandes epopeias. Estamos numa posição divina para quem pode e muito, para quem ganha bem, mas muito bem. Para o milhão de desempregados portugueses, é animador saber que temos um brilhante "Prime Minister of Portugal", capaz de arriscar tudo para atravessar o atlântico, com o objectivo de catequizar os autóctones americanos e que depois aproveita para dar um salto a Hollywood, respirar o ar doce e perfumado de Rodeo Drive, visitar o Bijan, comprar umas novidades e vir depois para cá passeá-las e mostrar-nos, como se gasta o dinheiro por lá.

Estamos perante uma daquelas notícias que é altamente moralizadora, motivadora, exemplar como incentivo à produção, porque nem todos os países desfrutam desse prazer, que é ter à cabeça dos seus destinos, uma personalidade capaz, de rentabilizar o seu mísero salário como político e "Prime Minister of Portugal", mais o que ganha com as horas extraordinárias que faz, garantindo desse modo o acesso a estes clubes tão restritos.

Isto só significa que se José Sócrates o consegue, então nós também o podemos fazer. Não está em causa o salário que se ganha na folha, o que importa é chegar lá acima, porque então, daí até ao 420 N Rodeo Drive em Los Angeles, Hollywood, é apenas mais um salto, coisa de nada, um gosto e uma oportunidade para aqueles que estão empregados, porque tudo o mais é uma sucata, mas não deixa de ser uma fezada.
E depois José Sócrates até tem razão, nós por cá nem sequer temos alfaiates, a nossa industria textil está toda ela na falência, a nossa economia está transformado num desastre, os nossos sapatos só se vendem lá fora, cá dentro ninguém os pode comprar.

Para além da importância que tem, saber impressionar os americanos, desafiando-os a vir até cá, visitar a terrinha do "Prime Minister of Portugal" que faz compras na loja mais exclusiva de Rodeo Drive, em Los Angeles, com gabinetes muito especiais e empregados que só atendem, uma personalidade de cada vez, até porque todos sabemos, que Sócrates não é pessoa para ter muita gente à volta dele...

Escrito por Carlos Santomor

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[Rodeo Drive, walking distance from Sorority Fashion Headquarters]

Homens da Luta gostam muito de ver o Coelhinho

Os camaradas são a favor do fairplay e quiseram demonstrá-lo dedicando uma canção ao líder do PSD, Pedro Passos Coelho



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José Manuel Coelho quer “varrer deputados corruptos” da AR

Eleições

O vice-presidente do Partido Trabalhista Português, José Manuel Coelho, afirmou hoje no Porto que o PTP quer eleger um grupo parlamentar nas “legislativas” de 05 de Junho e “varrer os deputados corruptos do sistema”.

“Achamos que temos de dar uma vassourada no país e correr com os deputados corruptos do sistema que estão na Assembleia da República”, disse José Manuel Coelho à agência Lusa, à margem da apresentação dos candidatos do PTP pelo distrito do Porto.

O ex-candidato a presidente da república e cabeça de lista do PTP pelo círculo da Madeira fez a apresentação dos candidatos junto à entrada principal do Mercado do Bolhão empunhando uma vassoura.

Reconhecendo José Manuel Coelho, uma transeunte perguntou-lhe para que era a vassoura.

“Vou varrer os corruptos que estão da Assembleia da República”, disse, respondendo-lhe a mulher que a vassoura “havia de ser maior”.

José Manuel Coelho salientou que a mensagem do PTP “é inovadora” e contra “os partidos dos grandes senhores do dinheiro, que não têm outra saída que não aceitar as imposições do FMI”.

“Dar uma maioria clara a um desses grandes partidos é apertar ainda mais a corda ao pescoço. Os partidos do sistema são subservientes, são os chamados bons alunos de Bruxelas. O que queremos contrapor é que não devem ser os trabalhadores portugueses a pagar a dívida, mas sim quem roubou, os grandes patrões e os grandes bancos”, realçou.

O vice-presidente do PTP defendeu que as parcerias público-privadas feitas para as grandes obras públicas “têm todas de ser renegociadas”, porque foram “acordos ruinosos para a economia” do país.

José Manuel Coelho aderiu ao PTP “simbolicamente” em 12 de março, dia das manifestações da “Geração à Rasca”, tendo sido nomeado pouco tempo depois vice-presidente do partido.

O PTP, presidido por Amândio Madaleno, cabeça de lista por Lisboa, foi fundado em 2009 por dirigentes de sindicatos independentes, tendo recebido nos últimos meses adesões de madeirenses apoiantes de José Manuel Coelho e de manifestantes da “Geração à Rasca”.

“Temos no Porto uma equipa de luxo, de jovens formados”, afirmou José Manuel Coelho, realçando que o partido quer eleger neste distrito “vários deputados”, para “limpar aquela imundice e pôr lá [na AR] gente decente”.

O PTP apresenta dois jovens como cabeças de listas pelo Porto e Braga, respetivamente, Paulo Reis, gestor de empresas, e Ilda Dias, professora.

O Partido Trabalhista vai concorrer a todos os círculos eleitorais, exceto Viana do Castelo e Fora da Europa, estando ainda a aguardar resposta a um recurso à rejeição da candidatura por Faro, por alegada entrega fora de prazo.

In Destak online
30 | 04 | 2011 16.05H
Destak/Lusa | destak@destak.pt

Nota: Podes ter a certeza que, se não aparecer mais ninguém que queira correr com o entulho que se encontra na AR, tens o meu voto e o da minha Família...!
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sexta-feira, abril 29, 2011

Granizo em Lisboa



Violenta trovoada assola Lisboa

Uma violenta trovoada e um temporal de chuva e granizo estão a assolar desde as 15h40 parte da cidade de Lisboa, nomeadamente na zona de Benfica, provocando a interrupção do trânsito na segunda circular.

O granizo faz parte das precipitações fortes que estavam previstas para a região de Lisboa pelo Instituto de Meteorologia, que se encontra em alerta amarelo desde quinta-feira.

Às 15h50, ainda não existiam ocorrência registadas nos bombeiros nem na PSP. 

Imagens do Correio da Manhã online:


O programa eleitoral do PS e a aquicultura

O cronista indelicado

Passei a noite de quarta-feira a ler o programa eleitoral do PS. Valeu a pena: é raro ver tanta mediocridade concentrada em apenas 70 páginas. Sabem quantas vezes aparece a palavra "FMI" no programa eleitoral do PS? Zero vezes. A palavra "bancarrota"? Zero vezes. "Default"? Zero vezes. "Juros"? Zero vezes. "Austeridade"? Uma vez (deve ter escapado). E uma palavra tão importante quanto "aquicultura"? Bom, a aquicultura, que como todos sabemos é aquilo que neste momento mais preocupa os portugueses, é referida quatro vezes.

O programa eleitoral do PS parece ter sido escrito para governar Marte. Ele está tão fora da realidade que até lá se escreve que o défice de 2010 foi de 6,8% do PIB, quando ainda esta semana ele foi corrigido para 9,1% (e a crescer). Prepare-se: com o rigor nos números que caracteriza a malta do Largo do Rato, ainda vamos ter um PEPS (Programa Eleitoral do PS) IV. Aquilo que há dois dias chegou às mãos dos portugueses é uma nova demonstração de que quando o teleponto se apaga não sobra absolutamente nada na cabecinha do nosso querido engenheiro.

Estamos em Abril de 2011, há uma troika no Terreiro do Paço, e o programa eleitoral do PS não tem uma única palavra concreta sobre como reduzir o défice, diminuir o peso do Estado, repensar a segurança social ou reformular as leis do emprego. A única coisa que preocupou o inefável Sócrates foi antecipar-se ao PSD e poder debitar o sound bite da noite: "A oposição foi rápida a destruir e lenta a apresentar ideias." Que se tenha chegado à frente com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma não o preocupa minimamente. Afinal, o que interessa um programa quando temos um animal feroz, sempre tão vivo e resplandecente? José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa vai salvar o país através da aquicultura. Uma salva de palmas para ele.

AMOR À PRIMEIRA VISTA: ENTRAR NO DISCO VOADOR DOS CLÃ

As canções infantis nunca foram particularmente bem tratadas em Portugal, e as nossas criancinhas parecem condenadas a ouvir os enlatados pimba que passam no canal Panda. Daí que a notícia de que os Clã lançaram para a rua um disco com temas dedicados aos mais novos (mas sem os tratar como atrasados mentais ou analfabetos sonoros) só possa ser encarada com o maior entusiasmo.

15 SEGUNDOS DE FAMA: AS FOLEIRICES DO FOLEIRO LELLO

É com certeza foleiro José Lello ter chamado "foleiro" a Cavaco Silva apenas por não ter sido convidado para passear pelo Palácio de Belém no dia 25 de Abril – como o seu comentário bem o demonstra, Cavaco não tem de admitir nos seus jardins deputados mais apetrechados para circular pelas tabernas de Lisboa. Mas ainda mais foleiro foi o seu comentário posterior, atribuindo a foleirice a uma "arreliadora deficiência tecnológica". Boa piada. A forma como hoje os nossos políticos trincam a verdade como quem mastiga um bife diz muito acerca do lamentável descrédito em que a classe chapinha diariamente.

ENTREVISTAS IMAGINÁRIAS

PEDRO PASSOS COELHO, LÍDER DO PSD:"EU NÃO TENHO DE ME ESCONDER COM QUEM ME CASEI"

– Caro Passos Coelho, mas que ideia foi aquela de aparecer com a sua mulher em revistas cor-de-rosa e num vídeo de Páscoa?
– Ora essa, mas agora um político está proibido de aparecer em público com a sua legítima esposa? Não me diga que acha que o lugar de uma mulher é em casa, a cuidar dos filhos e a preparar o jantar…

– Não acho. Mas é que tudo aquilo teve um ar muito encenado…
– O que é que o senhor está a insinuar? Lá porque José Sócrates não quer e Paulo Portas não pode, isso não significa que eu tenha de esconder a pessoa com quem me casei. Tenho muito orgulho na minha família.

– Ninguém diria. A sua mulher naquele vídeo parecia um bibelô.
– Um bibelô?!?

– Sim, um bibelô. Limitou-se a olhar para si. E a olhar. E a olhar. E no fim desejou uma feliz Páscoa para todos.
– Quem desejou uma feliz Páscoa fui eu. A minha mulher desejou, isso sim, uma Páscoa feliz. Ela pensa pela sua própria cabeça, senhor jornalista!

In Correio da Manhã online
29/04/2011
Por: João Miguel Tavares, jmtavares@cmjornal.pt
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Os inocentes

O quarto poder

O 25 de Abril de Cavaco Silva foi muito pouco inocente. Quatro presidentes apresentaram-se limpos de culpa, como se, nestes 37 anos, nada tivessem feito, em Belém e S. Bento, para traçar o destino do País.

Quatro políticos com regras de boa conduta para políticos, pairando acima dos políticos. Os discursos, motivados pela crise nacional, não falaram de como se chegou até ela (e parece que para muitos portugueses ainda não é óbvio) mas do que é preciso para a vencer, o tal consenso.

Cavaco, há dois anos, não achou necessário um governo maioritário. Agora acha e, para isso, os quatro presidentes querem que Passos se entenda com Sócrates. Isto é condicionar as eleições, a vida política, moldar o futuro. É pior! É dizer que é normal governar outra vez depois de ter levado o país à falência. Passos sentiu-se cercado e reagiu contra a pressão para se entender com quem não é de confiar. Portas assobiou para o lado. Sócrates aproveitou. Na sua infinita bondade, abriu-se ao diálogo, aliás, como sempre. E terá sido eficaz.

O ‘produto’, para vender, ajusta-se como ninguém. Mas teve a ajuda de Abril. Uma aliança… santa, sem o pecado original, abençoada pelos quatro presidentes em homilias urbi et orbi. E teve a ajuda de Passos, que diz o que pensa!

In Correio da Manhã online
29/04/2011
Por: Manuela Moura Guedes, jornalista
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Ir ao circo com o PS

Correio Político

Não há em Portugal profissionais da propaganda comparáveis com os que trabalham para o Partido Socialista. José Sócrates e os seus assessores podem vangloriar-se de uma fabulosa invenção. A patente é do PS: depois do info-entretenimento, chegou o tempo do político-divertimento.

Dizem que os socialistas ocultam a verdade aos portugueses, mas no estado lastimável em que o país se encontra, qualquer incauto sai de alma lavada dos espectáculos de luz, som, cor e dois telepontos ao serviço do querido líder do PS.

Na apresentação do programa eleitoral socialista, esta quarta-feira, fui testemunha de um milagre: lá fora está o FMI, o défice de 9,1% em 2010 (embora no programa cor-de-rosa seja apenas de 6,8%), a recessão a manter-se em 2012, os cortes nos salários e os mais de 600 mil desempregados – mas no CCB todos podiam "contar com o PS para defender Portugal e construir o futuro". Seja ele qual for.

Como disse Sócrates, o que faz falta é "um espírito não negativista que envenena mentalmente as nações". Ele próprio sempre foi daqueles que considera essencial "a vontade de ter sucesso". Falta o pão, mas o circo promete continuar.

In Correio da Manhã online
29/04/2011
Por: Paulo Pinto Mascarenhas, jornalista
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quinta-feira, abril 28, 2011

Sócrates: “Vamos ter saudades do PEC”

Acordo com troika apresentado nas “próximas semanas”

O primeiro-ministro, José Sócrates, disse esta quinta-feira que o acordo em torno da ajuda externa vai ser divulgado "nas próximas semanas", sublinhando que Portugal vai ter "saudades" do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).

"Julgo que teremos nas próximas semanas condições para que esse acordo e programa possa ser público e seguir os trâmites europeus", afirmou José Sócrates no Fórum TSF, sublinhando a importância de negociações "rápidas" e "discretas", para que as medidas sejam levadas à reunião do ECOFIN de 16 de Maio.

O primeiro-ministro sublinhou que o Governo está a fazer tudo para que o acordo "tenha as menores consequências possíveis quer do ponto de vista social, quer económico", mas alertou que o programa de ajuda externa "não será igual ao PEC".

"Tenho dito aliás aos portugueses que vamos ter saudades do PEC. Nós tínhamos uma solução para responder aos nossos problemas e atirámos fora essa solução, que tinha o apoio do Banco Central Europeu, da Comissão europeia e dos restantes países europeus. Essa solução era melhor do que a que vamos ter. Quanto a isso não tenho a mínima dúvida", alertou.

In Correio da Manhã online
28/04/2011 | 11h30

Nota: Saudades do PEC? Este tipo não deve andar a bater bem da bola! Depois de arruinar o País, depois de mandar milhares de pessoas para a miséria, depois de criar situações de empobrecimento na classe média, depois de milhares e milhares de aldrabices desde 2005, ainda tem a lata de dizer que vamos ter saudades do PEC? Será que os anormalóides que lhe andam a beijar o cu conseguirão ser suficientes para por este gajo novamente no poder? Ao ponto que a humanidade chega para obter benefícios seja do que for, nem que sejam umas migalhitas de merda para comerem...
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quarta-feira, abril 27, 2011

Estado fez 30 contratos por ajuste directo a empresas que não existiam

Dezenas de entidades públicas assinaram nos últimos anos contratos por ajuste directo no valor global de cerca de 800 mil euros com empresas que ainda não tinham sido constituídas, revelou o novo serviço online Despesa Pública, site cuja conta foi suspensa cerca das 17h de hoje.

O site Despesa Pública (www.despesapublica.com), anunciado hoje e cuja conta foi suspensa horas mais tarde, foi lançado por um grupo de cidadãos no Dia da Liberdade, 25 de Abril, com o lema «Saiba onde, como e por quem é gasto o dinheiro dos contribuintes».

Cruzando dados oficiais da criação de empresas e dos ajustes directos (sem concurso público), o site permite chegar a «alguns resultados bastante curiosos e de carácter duvidoso», nomeadamente de contratos e adjudicações feitos por entidades da administração central, regional ou local a empresas ainda inexistentes ou criadas pouco dias antes.

A maior parte dos casos de adjudicações a empresas ainda não formalmente constituídas refere-se a contratos feitos com revisores oficiais de contas (ROC).

O caso extremo é o dos Serviços Municipalizados de Abrantes, que terão adjudicado uma prestação de serviços a uma sociedade ROC mais de um ano e meio (606 dias) antes de esta ter sido criada.

Também a Direcção Geral dos Impostos terá adjudicado a compra de uma envelopadora por 14.450 euros a uma empresa que só foi constituída 15 dias depois.

O Ministério da Defesa terá assinado um contrato de 9.160 euros para o fornecimento de material de combate a incêndios por uma empresa que só terá sido constituída 11 dias depois.

A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa terá contratado o fornecimento de 50,7 mil euros de material eléctrico a uma empresa constituída três dias depois.

Os 30 casos referem-se apenas à data de publicação da adjudicação, mas há mais algumas dezenas de contratos assinados antes de as empresas terem sido constituídas e publicados só depois.

Das empresas criadas em 2011, 15 já beneficiaram de 17 contratos com entidades públicas por ajuste directo, no valor global de 870 mil euros.

Uma empresa da área da consultadoria, a mais recente listada no site, terá sido contratada pelo Município do Seixal para prestar serviços de acompanhamento dos planos de pormenor um dia antes (01 de Março) de ter sido formalmente constituída, tendo a adjudicação sido publicada dias depois (10 de Março).

A equipa do site Despesa Pública reconhece que, «por vezes», a informação recolhida «não está 100 por cento correcta», pelo que apela à colaboração de todos na sua validação.

Para testar o novo serviço, a Lusa fez algumas pesquisas directamente nos sites do Governo que servem de fonte ao Despesa Pública (www.base.gov.pt e http://publicacoes.mj.pt) e verificou que são iguais, pelo que, a haver engano, será de alguma das bases de dados oficiais.

In SOL online
27 de Abril, 2011
Lusa/SOL

Nota: «O site Despesa Pública (www.despesapublica.com), anunciado hoje e cuja conta foi suspensa horas mais tarde». A conta foi suspensa porquê? Colocou à mostra as vigarices deste (des)governo mesmo que em gestão? É este o tal Estado de Direito que tanto apregoam? O tal regime "democrático" de que tanto se "orgulham"? No tempo do Estado Novo Salazarista, os procedimentos eram idênticos. Mudaram as moscas mas a merda continua a ser a mesma...
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Miguel Portas - O farsolas e o pote (prog. completo) - 2011/03/25

terça-feira, abril 26, 2011

Governo nega proposta do FMI para a Função Pública

Subsídios pagos em títulos do Tesouro

A proposta não é original, já foi feita em 1983, mas o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode voltar a propor que os subsídios de Natal e de Férias da Função Pública sejam pagos em títulos do Tesouro. Governo garante que proposta não foi ponderada e que o FMI não a coloca em cima da mesa.

O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos (STE), Bettencourt Picanço, disse ao CM que espera que esse tipo de medidas não se venha a concretizar. "Haverá um conjunto de medidas num contexto nacional e não voltadas para [contra] um grupo profissional em particular", que é preciso tomar, avisa o sindicalista.

Picanço, que integra o Conselho Nacional do PSD, espera que os partidos não encontrem na Administração Pública a solução para pagar a crise. Questionado pelo CM se considera que o sector é um "bode expiatório", o sindicalista diz que sim: "É um bode expiatório".

Numa semana em que a 'Troika', composta por técnicos do Banco Central Europeu, Fundo Monetário Europeu e Comissão Europeia, ultima as propostas para a negociação de um acordo tendo em vista a ajuda externa financeira ao País, a hipótese de os subsídios de Natal serem pagos em títulos do Tesouro volta a ganhar forma. Esta é uma das soluções em cima da mesa, segundo o Diário Económico. Mas, o gabinete do primeiro-ministro já veio garantir que tal proposta não foi ponderada, de acordo com a SIC.

À medida que a Troika avança com o seu trabalho, os partidos finalizam os seus programas eleitorais. Nos dias 28 e 29 de Abril, a iniciativa "Mais Sociedade" reúne na antiga FIL, em Lisboa, para concluir o seu trabalho. Os promotores darão, assim, o seu contributo para o programa eleitoral do PSD que só será apresentado na próxima semana.

Uma das propostas em cima da iniciativa "Mais Sociedade" é a de estabelecer uma relação de custos em subsídios de desemprego e pensões. Segundo o Jornal de Negócios, o recurso a esta prestação social pode implicar reduções na reforma. A medida está em análise no grupo de reflexão, composto por independentes próximos do PSD.

Passos Coelho deverá estar presente na iniciativa que pode ser interpretada como uma espécie de 'estados gerais' sociais-democratas.

In Correio da Manhã online
26/04/2011 | 15h16
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Egas Moniz pede a doentes que tragam remédios de casa

O Hospital Egas Moniz, em Lisboa, está a pedir aos doentes para trazerem de casa a medicação para tomarem enquanto estão internados, avança o Correio da Manhã.

A coordenadora do Sindicatos dos Enfermeiros afirmou ao CM que esta é uma «prática generalizada». «Antes, os hospitais forneciam a medicação, mas agora pedem-na aos doenbtes. E quando tiverem alta têm de os comprar», conta.

Também no Hospital dos Capuchos se passa uma situação semlhante, como descreve o CM. Esta unidade passou a pedir o pagamento de 362 euros por mês pelo antivírico Tenofovir.

O bastoinário da Ordem dos Médicos considera esta situação «chocante». «É inaceitável e ilegal, porque um hospital do Serviço Nacional de Saúde não pode pedir o pagamento dos medicamentos», disse José Manuel Silva ao CM.

Comentários no online:

amcsol 26.04.2011 - 11:34
O 25 de Abril abriu o poder aos maiores bandalhos da História de Portugal!
Ai Salazar... tanta falta fazes! Já estavam todos isolados, por ex. no Tarrafal!

ravp 26.04.2011 - 11:33
Ainda há quem tenha o descaramento de defender quem nos conduziu a esta miséria.

Belenenses 26.04.2011 - 11:33
Srª Ministra Ana Jorge e agora? Ficou ofendida ao apelo para o apoio a maternidade Alfredo da Costa e agora aparece este mais incisivo e directo O ministro Teixeira dos Santos depois de ver as suas culpa e incompetência já deixou de aparecer em publico. Mas há Ministros que ainda na fase terminal não querem reconhecer o falhanço total e arrombo aos dinheiros públicos pela má gestão e esconderem a verdade, para não se dizer mentira diária e repetida. Porque o chefe do Governo não vale apenas falar dele, porque sofre da doença da mentira e de difícil cura. Quem o ouve parece que nem esteve no governo e as culpa é dos outros, mas se os povinho gosta de ilusionistas o que havemos de fazer!

AlMachArab 26.04.2011 - 11:31
ESTE HOSPITAL E, PROVAVELMENTE MUITOS E/OU TODOS OS OUTROS, TEM MÉDICOS QUE FAZEM CIRURGIAS PLÁSTICAS A ARTISTAS, DE CARÁCTER ESTÉTICO, COM MATERIAL (SALA, UTENSÍLIOS, ETC. ) E PESSOAS DO S.N.S. ISTO É VERÍDICO, INVESTIGUEM ESTAS E OUTRAS SITUAÇÕES ABUSIVAS !

Jorge Vag 26.04.2011 - 11:25
HA ha ha ha ha ha...

Hora Certa 26.04.2011 - 11:22
os pacientes em resposta devem de exigir ao hospital, que querem ser acompanhados por mulheres profissionais do sexo

In SOL online
26 de Abril, 2011
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Bebés obrigados a levantar Cartão de Cidadão

Alguns pais estão a ser obrigados a passar uma procuração a si próprios ou a levar consigo bebés de meses para conseguir levantar o Cartão de Cidadão (CC) dos filhos menores.

Ângelo Mesquita nem queria acreditar quando um funcionário da Conservatória do Registo Civil, na avenida Fontes Pereira de Melo, em Lisboa, lhe disse que não poderia entregar o cartão do filho de cinco meses sem que este estivesse presente.

A solução encontrada pelo responsável pelo serviço foi uma insólita procuração: «Tive de declarar que, enquanto pai, me autorizava a mim mesmo a levantar o Cartão de Cidadão dele».

Se não tivesse assinado o documento que o funcionário lhe apresentou, Ângelo só poderia receber o documento «na presença do bebé».

Andreia Vital deparou-se com uma situação idêntica, na Loja do Cidadão das Laranjeiras, também em Lisboa. «Disseram-me que só podia levantar o documento, se levasse a minha filha. Mas ninguém me avisou de nada no dia em que fui fazer o cartão dela».

Andreia explica que nunca lhe passou pela cabeça ter de levar uma criança de 16 meses para ser autorizada a receber o Cartão. «Se me tivessem avisado, teria levado a bebé, até para beneficiar do atendimento prioritário», diz, explicando que foram as novas regras de dedução de despesas no IRS que a levaram a fazer o Cartão de Cidadão para a filha.

«Como é preciso o número de contribuinte, para descontar as despesas nos impostos, somos obrigados a fazer o Cartão de Cidadão». Não foi a única. «A Loja do Cidadão parecia uma creche: cheia de bebés».

Pais devem apresentar queixa

Andreia Vital só conseguiu sair da Loja do Cidadão com o documento depois «de insistir muito com o funcionário e de assinar um formulário», explicando que a filha estava doente e não poderia estar presente. Mesmo assim, foi só depois de sublinhar a urgência de receber o Cartão que lhe foi dada esta possibilidade: «Tive de explicar que estava quase a ir de férias e que não podia sair do país com a minha filha sem o Cartão de Cidadão dela».

O jurista Paulo Saragoça da Matta é que não encontra explicação para as exigências feitas pelos funcionários dos serviços do CC. «Não existe justificação», comenta, lembrando que «os menores de idade são incapazes». Ou seja, «os pais vinculam, para todos os normais efeitos legais, os filhos menores».

O problema pode estar no facto de a lei seguida pelo Instituto de Registos e Notariado - que emite o CC - não ser muito clara. A lei 7/2007 determina apenas que o Cartão deve ser entregue ao seu titular ou «à pessoa que supre, nos termos da lei, a incapacidade do titular». O facto de não incluir uma referência directa à situação dos menores pode estar na origem da interpretação feita pelos serviços que exigem a presença dos bebés.

Saragoça da Matta também não vê validade na declaração que os serviços obrigaram Ângelo a assinar: «Quando muito, podia exigir-se uma declaração ao progenitor que não estivesse presente».

Em casos como os de Ângelo e Andreia, Saragoça da Matta aconselha os pais a fazer «uma reclamação escrita ao director dos serviços», pedindo o Livro de Reclamações.

Lei não exige presença de menores

Apesar da recomendação do jurista, a DECO recebeu em 2010 apenas uma queixa feita por um pai que não conseguiu levantar o Cartão de Cidadão sem a presença do filho. As outras cinco queixas apresentadas no ano passado nesta associação de defesa do consumidor deveram-se ao atraso na entrega do cartão.

Já o Ministério da Justiça reconheceu ao SOL ter «registo de seis reclamações» relacionadas com este tipo de problemas. Fonte oficial do gabinete de Alberto Martins recusou comentar estas situações, alegando desconhecer «os casos em concreto».

A mesma fonte assegura, porém, que «desde que se verifique a legitimidade do progenitor, o menor não necessita de estar presente no momento da entrega do Cartão de Cidadão». Segundo o Ministério, os serviços só podem exigir uma procuração no caso de os pais autorizarem «outra pessoa a efectuar o levantamento do cartão».

In SOL online
26 de Abril, 2011
por Margarida Davim
margarida.davim@sol.pt

Nota: Num país de estúpidos, que seria de esperar? E esses gajos que exigiram a presença dos bebés, não exigiram também que eles assinassem o recibo em como receberam o CC? É pá, saio dos carretos com estas merdas!
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Um espelho para o dr. Jorge Sampaio

O dr. Jorge Sampaio deve pensar que a malta é desprovida de memória. Ontem, este notável ex-Presidente disse que o problema de Portugal está na "falta de sustentabilidade" de muitas políticas públicas . Perante isto, pergunto: este é o mesmo Dr. Sampaio que, em 2003, lançou a farpa da irresponsabilidade?

Este é o mesmo Dr. Sampaio que disse "há vida além do défice"? Convém ter memória, meus amigos. O otimismo lorpa que estava (e está) a montante desta farpa de 2003 é a grande causa desta crise. "Há vida além do défice" continha (e contém) todos os vícios do otimismo irresponsável que achava (e acha) que o défice, a dívida e a despesa são coisas de merceeiros, e não coisas de políticos com "uma visão". "Há vida além do défice" continha (e contém) a cultura política que nos conduziu ao presente buraco.

É a cultura política que despreza as contas, que despreza a realidade, que despreza o abismo entre os desejos e as possibilidades. E tem sido aí (no abismo entre o querer e o poder) que os portugueses têm vivido. Esta suspensão da realidade foi possibilitada pela cultura política dos dr. Sampaios desta terra. É bom ter memória.

Ontem, o dr, Sampaio disse ainda que muitos políticos não estão à altura das suas responsabilidades. É verdade, sim senhora. Mas o dr. Sampaio devia colocar um espelho à sua frente na próxima vez que afirmar semelhante coisa.

In Expresso online
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
8:51 Terça feira, 26 de abril de 2011

Portugal

“Não tenho medo, não”

Santo Tirso - Sócrates reabre escola

Ó homem, não tenha medo", disse um popular. "Não tenho medo, não tenho", respondeu José Sócrates, ontem na reabertura da Escola Secundária de Tomaz Pelayo, em Santo Tirso, após as obras de remodelação. Uma cerimónia simbólica no Dia da Liberdade, na qual não faltaram cravos vermelhos.

Sócrates mantinha o cravo na lapela, talvez o mesmo que levou às comemorações em Belém. E, como já é habitual nesta data, fez uma inauguração. Este ano, escolheu uma escola em Santo Tirso, um concelho tradicionalmente socialista, onde, talvez por isso, foi recebido por cerca de três centenas de habitantes. "O povo está contigo", gritou repentinamente uma multidão convidada para assistir à cerimónia, entre muitos cumprimentos aos pais e alunos da Escola Secundária de Tomaz Pelayo.

A ministra da Educação, Isabel Alçada, também esteve presente mas passou despercebida, perante o protagonismo de José Sócrates, que se desfez em agradecimentos. "Obrigado pela vossa simpatia", dizia a cada passo. O primeiro-ministro justificou a escolha da inauguração da escola renovada para assinalar o 25 de Abril com a "importância da Educação para a liberdade e democracia". "O futuro da economia depende do investimento na Educação", salientou José Sócrates. 

In Correio da Manhã online
26/04/2011
Por: Manuela Teixeira

Nota: Como pode um povo ser tão burro? Depois de SEIS ANOS de destruição social e económica, o País na bancarrota com o FMI e os gajos do BCE a meterem-se nas nossas contas porque um desgoverno não soube geri-las, ainda existem estúpidos que aplaudem o causador da situação catastrófica em que Portugal se encontra? Isto, é puro sado-masoquismo, ou então esses trezentos habitantes devem comer todos da malguinha xuxa...

segunda-feira, abril 25, 2011

25'Abr'74


Comemoram-se hoje 37 anos sobre a data da Revolução dos Cravos, ou golpe militar dos Capitães de Abril, que acabou com a ditadura de António de Oliveira Salazar, no poder durante quase meio século, seguido de Marcelo Caetano, último governador do regime ditatorial.

Podia ser uma data a lembrar efusivamente pelo sentido a que foi dada: a libertação do Povo Português da ditadura, a instauração da Democracia e o início de uma fase de progresso para Portugal e para o seu Povo, mas infelizmente essa Revolução dos Cravos, oferecida de mão beijada pelos Capitães de Abril aos políticos, foram o início de uma aterradora fase de retrocesso económico e social que, em 3 décadas, levou Portugal à bancarrota, a 3 intervenções do FMI (todas elas com governos socialistas - Mário Soares e Sócrates) e gerou a desconfiança total na classe política.

Enumerar aqui as misérias produzidas por Mário Soares, Cavaco Silva, Guterres, Durão Barroso e Sócrates (Santana Lopes foi um acidente de percurso devido ao abandono e fuga do Cherne para a Europa) é um trabalho de más memórias que ainda causam maior depressão, por isso apenas pergunto: comemorar o quê? A miséria? O desemprego? A bancarrota? O FMI? Os milhares de milhões da dívida acumulada por todos os políticos que continuam impunes? As fortunas acumuladas por políticos que chegaram à política com uma mão à frente e outra atrás e hoje estão podres de ricos? As múltiplas reformas milionárias de ex-Presidentes da República, ministros, deputados, amigos, compadres, sucateiros, mafiosos e corruptos? As miseráveis reformas de pensionistas que nem chegam para a farmácia? A fome declarada que já grassa por esse País fora enquanto outros andam de pança a abarrotar? Que é feito dos milhares de milhões que entraram em Portugal, oriundos da CEE/UE? Que é feito da nossa frota pesqueira que Cavaco Silva destruiu? Que é feito da nossa Agricultura, da Indústria Têxtil e de Calçado?

Por mim, esta data é como outra qualquer do nosso calendário. Não tenho nada para comemorar porque não me identifico, não com a data original que criou uma nova Esperança para Portugal e para os Portugueses, mas com o que dela saiu e continua a existir, pelas mãos de pseudo anti-fascistas revolucionários de merda.

Desabafos
25'Abr'74
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Placard elucidativo...

A este placard informativo do horário das carreiras da Carris interessa mais informar que hoje, 25 de Abril de 2011, se comemorava o 25 de Abril em detrimento dos minutos de seca que os utentes têm de esperar pelas carreiras...

Simplesmente elucidativo...


Este placard "informativo" encontra-se na Rua do Arco de Carvalhão, na paragem Cruz das Almas, mostrada no Mapa Google abaixo.


Ver mapa maior

domingo, abril 24, 2011

Empregados, desempregados e sem abrigo procuram refeição gratuita

Lisboa

Um empregado da Câmara Municipal de Oeiras aproveitou uma refeição grátis dada hoje em Lisboa no dia de Páscoa. “O que ganha não dá para sustentar a família e vem sempre a estes eventos”, relata o organizador.

Agostinho Rodrigues, presidente da associação Nouni, olha para as pessoas que se sentam numa esplanada coberta junto da Praça do Campo Pequeno e destaca a “expressão das pessoas”.

“Não são só pessoas que são da rua. São pessoas desempregadas que caíram nesta situação agora”, afirma o responsável, acrescentando que a procura por ajuda social desde a agudização da crise subiu “mais de 50 por cento”.

Nas anteriores refeições, que se repetem em dias como o Natal, Santo António, São Martinho e Páscoa, a procura rondava as 200 pessoas.

“Hoje vamos estar perto das 300”, antecipa Agostinho Rodrigues, no restaurante que estará a funcionar em exclusivo para pessoas com carências até às 20:00.

“Frango, batatas fritas, salada, chouriço e presunto”, relata Olga Antunes sobre o menu que já acabou de comer: “Esta foi uma Páscoa que caiu bem, graça a Deus e que agradeço. Obrigado”.

Todos os dias Olga Antunes pede esmola na Rua Augusta para pagar os 13 euros de uma pensão. Com um marido alcoólico, vai contando com a ajuda da irmã quando esta “pode”.

Da câmara de Lisboa espera ainda uma casa porque as duas que lhe foram destinadas não tinham elevador que a transportasse na sua cadeira de rodas.

Carlos Miranda vem acompanhado de dois filhos e um neto: “Felizmente não sou sem-abrigo, mas isto está mau e eu não nego nada”.

Desempregado da câmara de Lisboa, de onde foi “corrido” por ter estado a recibos verdes “inventados pelo Mário Soares”, Carlos Miranda vai “vivendo de ganchos e biscates aqui e ali”.

O filho Telmo Miranda estudou até à quarta classe e há muito que está inscrito no centro de desemprego, mas sem conseguir arranjar ocupação critica “primeiros-ministros e ministros por andaram a roubar o país”.

“Ando pelos caixotes (do lixo) para poder sobreviver”, conta. E hoje soube da “festa dos sem-abrigo” e veio até ao Campo Pequeno para passar um “dia mais ou menos”.

Os 100 frangos assados para as refeições saem da grelha que Mohamed toma conta e “sem picante porque há pessoas que não gostam”.

A queixar-se de dores nos braços está Patrícia, que há 20 minutos tira cervejas de pressão e não tem tempos de descanso.

A tarefa é dividida por outros empregados, mas mesmo sendo “dura” não tira o sorriso a Patrícia.

“É um bocado duro. Mas hoje estamos a ajudar pessoas que não têm nada e um prato de comida já é suficiente e eles saem daqui contentes”, diz.

In Destak online
24 | 04 | 2011 19.19H
Destak/Lusa | destak@destak.pt

Nota: É por existirem situações destas, de completa injustiça social, provenientes de quem anda há décadas a encher a pança à conta de todos nós, que não tenho vontade absolutamente nenhuma de festejar o 25 de Abril! Porque não foi para isto que ele foi oferecido aos Portugueses pelos militares revolucionários. Será que esses pulhas, ao lerem estas notícias, não sentirão remorsos do que andaram (e andam) a fazer ao Povo?
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Greve à democracia

O avesso e o direito

A cidadania constitui um estatuto e uma virtude. É que cada um de nós, pela mera pertença à República, tem um conjunto de direitos e de deveres – é o estatuto; e deve exercê-los com zelo – é a virtude.

Nesses direitos e deveres, conta-se o de eleger e o de ser eleito. Mas nas escolhas que são postas ao cidadão eleitor, é bem legítimo que ele possa dizer: nenhuma serve a comunidade. Chama-se a isso voto branco.

Ora é importante que se perceba que votar em branco tem a mesma dignidade cívica do que votar no partido A ou no partido B.

A cidadania, enquanto virtude, exige que se cumpra o direito/dever de votar, que integra o seu estatuto, mas não predetermina qualquer sentido para o voto.

Já a abstenção é, no mínimo, a mais reprovável indiferença para com as exigências da cidadania. Que em nome dela se tenha o descaramento de propor, como medida regeneradora do regime, a greve à democracia, isto é, a abstenção em massa, nas próximas eleições, mostra que o Bastonário da Ordem dos Advogados, em vez de apelar à cidadania, como o seu cargo impunha, opta pelo sound byte, esquecendo que à democracia não se faz greve, nem que seja por um só dia.

In Correio da Manhã online
24/04/2011
Por: Magalhães e Silva, advogado

Nota: Em primeiro lugar, a fazer uma greve tem de existir algo que seja a origem dessa manifestação institucional, consagrada na actual Constituição da República Portuguesa, que é a greve! Em segundo lugar e porque esse algo não existe, pelo menos em toda a acepção da palavra "democracia", embora nos queiram incutir à força que sim que ela existe e está viva, penso que a ABSTENÇÃO é uma das formas cívicas de o Povo mostrar aos políticos rascas deste País, todos eles, sem excepção, porque nenhum presta pelo que já deu para entender desde há quase 4 décadas a quem não anda encarneirado em rebanhos ou usa palas nos olhos como as bestas, que não tem opção de escolha no Boletim de Voto que nos colocam à frente dos olhos.
Depois, votar em branco é um suicídio porque com tanto aldrabão pelo meio, ainda existirá uma mãozinha alheia que colocará uma cruzinha onde muito bem entender que não o próprio eleitor, sem alguém dar por isso.
Finalmente, anular o boletim de voto não será a melhor forma de fazer transparecer a nossa indignação e revolta por não existir ninguém na lista de ofertas, que mereça a nossa confiança, estima e respeito.
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sábado, abril 23, 2011

Amor à Pátria

Pensar Alto

Em toda a Europa, discutem-se novos caminhos para a sua construção, a intervenção em Portugal (nomeadamente considerando o fracasso na Grécia e na Irlanda), debate-se a criopreservação da democracia que essas operações têm implicado.

Por cá, impera o consenso. E ainda se pede à troika que interfira estruturalmente no Estado, desde direitos sociais a questões fiscais. Roga-se-lhe que, sem ser eleita, governe o país. Há quem pense que este coro se deve ao messianismo sebastiânico. Outros acreditam que se trata da espinha partida por quase meio século de ditadura. Alguns crêem que se deve a esse provinciano deslumbre pelo estrangeiro. Ou que, simplesmente, é uma admissão de incompetência. Nada disso.

É tudo por amor. "Compromissos Portugal", governos de salvação nacional, garantir o apoio dos maiores partidos para que o resultado das legislativas não altere as imposições externas, desprezar a vontade popular, tudo isso e muito mais é por amor. Afinal, adaptando uma velha tirada, se tivessem graça e franqueza (uma elevada improbabilidade, reconheça-se), à pergunta "comprometeram-se pelo país por amor ou por interesse?" esses pastores unanimistas responderiam: "Deve ter sido por amor, porque interesse não tínhamos nenhum."

In Correio da Manhã online
23/04/2011
Por: Joana Amaral Dias, Docente Universitária
pensaalto@gmail.com
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Teixeira dos Santos

Dia a dia

O afastamento de Teixeira dos Santos das listas do PS é exemplar sobre aquilo que é a relação de Sócrates com quem o serve.

Se o serve de forma obediente ou mesmo servil, se o serve com uma mais-valia de utilidade que não se pode dispensar em qualquer altura, está tudo bem. Se, pelo contrário, o serve de forma leal mas pensando pela sua própria cabeça, mantendo alguma capacidade de dizer que não, então não é soldado que sirva para todas as lutas. No momento certo, há-de vir o ‘fogo amigo’ a dar cabo de tal servidor.

Teixeira dos Santos foi vital para Sócrates. Foi o homem certo no lugar certo quando, ao fim de dois meses de Governo, Sócrates já não suportava a capacidade de Campos e Cunha, o primeiro ministro das Finanças dos governos de Sócrates, de dizer que não a tudo o que queria.

Teixeira dos Santos, mais maleável, com maior sentido político, foi o abono de família de Sócrates. Permitiu-lhe fazer o que queria com as finanças públicas, inclusive um criminoso orçamento eleitoralista em 2009. Esticou até ao impossível a resistência a pedir ajuda externa. Quebrou no limite de ver a sua própria credibilidade como economista ferida para sempre. Sócrates não gostou e fez o que sempre faz a quem o contraria: atira para fora da estrada. Só surpreenderá os mais incautos...

In Correio da Manhã online
23/04/2011
Por: Eduardo Dãmaso, director-adjunto
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FMI critica tolerância de ponto concedida

Resgate: Troika continua a trabalhar apesar dos feriados

Portugal está a "dar uma imagem de que não quer encarar a realidade", ao ter permitido tolerância de ponto na tarde de quinta-feira, segundo a única conselheira portuguesa no Fundo Monetário Internacional (FMI). Para Estela Barbot, o País deu o sinal errado ao ter concedido a tarde de quinta-feira à Função Pública, numa altura em que se atravessa uma crise financeira.

"Estamos conscientes de que a situação é complicada", pelo que "devemos dar sinais de esforço para ultrapassá-la e não o contrário", considerou a conselheira do FMI em declarações à TSF. Estela Barbot está preocupada com a ideia que passou de que "pelos vistos não é preciso trabalhar", numa altura em que a troika (BCE/CE/FMI) não parou os trabalhos apesar de ser Páscoa.

O Governo justificou a decisão com uma "tradição" que custa ao País 92 milhões de euros por ano se juntarmos a produtividade perdida pelas tolerâncias de ponto e feriados.

Numa altura em que Portugal espera para saber quais as medidas de austeridade que a troika irá implementar, na Grécia assinala-se hoje um ano desde que pediu oficialmente ajuda financeira no valor de 110 mil milhões de euros.

Com uma dívida pública de quase 300 mil milhões de euros e os juros da dívida a superarem países como as Filipinas, a Grécia enfrentava há um ano uma situação orçamental muito complicada, que ameaçava espalhar-se a Portugal e a Espanha, forçando a União Europeia a avançar para um apoio financeiro.

In Correio da Manhã online
Por:Pedro H. Gonçalves
23/04/2011

Nota: Portugal é um País de tradição maioritariamente católica. A Páscoa é a celebração da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Estes gajos não têm nada que mandar bitaites sobre um assunto que apenas diz respeito a Portugal e aos Portugueses. Se eles trabalham sábados, domingos, feriados e dias santificados, como os chineses, problema deles.
Não é por ter uma tolerância de ponto nesta época de celebração cristã, que Portugal vai ficar pior da sua economia ou até mesmo agravá-la. Isto é pura demagogia. Estes gajos da troika deviam era começar a dizer que os salários, reformas e indemnizações monstruosas, que sugam milhões de euros à nossa economia, sejam reduzidas à escala da economia actual do País.
Assim como o encerramento de fundações, institutos, comissões, observatórios, a redução de deputados, de juntas de freguesia, o encerramento de Governos Civis e toda a tralha que apenas absorve dinheiro e nada produzem de positivo para a economia.
Mas isto é um assunto que, pelos vistos, não vai ser aflorado pela troika. O problema é a tolerância de ponto da Páscoa...
Por este andar, não tarda que terei de saber a que horas posso cagar e mijar sem que seja punido por fazê-lo fora do horário estipulado...
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sexta-feira, abril 22, 2011

P I G

O Quarto Poder

Imagine que vai para fora e dá dinheiro a alguém para tomar conta da sua casa e fazer a gestão da sua vida. Imagine que, ao regressar, descobre que o dinheiro se foi, está endividado até ao pescoço e a casa está a cair aos bocados.

Imagine que tem de estender a mão a um vizinho para escapar a viver sem abrigo. Volta a pôr a casa e a vida nas mãos de quem o desgraçou? Claro que não, só se for completamente idiota!

Mas, é isso que, segundo a última sondagem, são 36% dos portugueses. Idiotas! Querem dar o país de novo a quem o arruinou. Já não há sequer dinheiro para pagar os salários dos militares a tempo e horas, nem para tratamentos e remédios básicos, nos hospitais. Não há dinheiro! Foi gasto e mal gerido por gente que tem nome.

Noutra situação da vida comum, seriam julgados e penalizados. Como se trata do governo, a única sanção é não serem reeleitos. Mas, mesmo isto, 36% de idiotas acham que eles não merecem.

Não tenho respeito pela comunicação social que continua a levar a sério toda a propaganda deste governo sem qualquer tipo de sentido crítico. Há muito que é co-responsável por todo este desastre. Mas, convenhamos, um Povo que elege quem o leva à ruína merece ser PIG – Povo Idiota e Grunho (o FMI tem razão)!

In Correio da Manhã online
22/04/2011
Por:Manuela Moura Guedes, Jornalista

Nota: Que a voz nunca te doa.
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quinta-feira, abril 21, 2011

Ide fazer pirogas para o carago!

Um grupo de três antropólogos (um inglês, um francês e um português) parte numa arriscada expedição científica para estudar os hábitos de uma tribo tibetana de canibais, famosa pelos seus poderes prodigiosos e por usar a pele humana para fabricar as melhores pirogas do mundo.

Chegados à fronteira do território desta tribo terrível, de onde ninguém regressara vivo, os guias sherpas piraram-se, deixando os três intrépidos cientistas entregues à sua sorte. Preparados para o pior, estranharam a recepção fidalga e hospitaleira dispensada pelos canibais, que os estragaram com mimos de toda a espécie.

Só repararam que tinham estado no período da engorda quando o chefe da tribo lhes comunicou, com uma solene amabilidade, que eles iam ser submetidos a uma prova.

Cada cientista tinha o direito a um pedido - o mais extravagante que a sua imaginação concebesse. Seria devolvido à civilização, se eles conseguissem satisfazer esse o pedido. Caso contrário entraria imediatamente no circuito alimentar da tribo e a sua pele seria usada no fabrico de uma piroga.

"Quero um cognac Cornet Vintage de 1811, servido pela miúda do anúncio da Martini, trazida no Rolls Royce dos Beatles", pediu, bastante seguro de si, o cientista inglês.

Uma onda de agitação percorreu os canibais, que se afadigaram numa lufa-lufa de faxes e telefonemas. Duas horas volvidas, a menina da Martini, saída do célebre Rolls, patinava com a bandeja na mão em direcção ao inglês, que fleumaticamente saboreou o cognac pré-filoxera antes de ser atirado para o fundo da panela.

"Quero ver aqui, a desfilarem à minha frente, nuas e montadas em camelos albinos, as dez últimas Miss Mundo", exigiu o francês. A seguir à azafama habitual dos indígenas, o desejo foi satisfeito, o segundo cientista chacinado e os seus restos mortais transformados em salsichas e pirogas.

Chegada a sua vez, o português surpreendeu tudo e todos ao pedir um garfo. "Um garfo?!? Um garfo de ouro? O garfo cravejado de diamantes do imperador Bokassa?", interrogou atencioso o chefe dos canibais.

"Não, um garfo qualquer", precisou o português que, após ver o pedido atendido, desatou a furar furiosamente a sua pele, espetando-se com o garfo enquanto gritava repetidamente: "Ide fazer pirogas para o carago!!!"

O espírito tuga desta anedota apoderou-se dos nossos compatriotas que esgotaram os seus destinos preferidos - Algarve, Cabo Verde, Brasil e Caraíbas - nestas férias da Páscoa. A troika do FMI e os economistas bem alertam para a necessidade de poupar e avisam que no 1.º trimestre a taxa de aforro caiu 75% face a 2010. "Ide fazer pirogas para o carago!!!", respondem os tugas.

In Diário de Notícias online
21/04/2011
por JORGE FIEL
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Passos Coelho contra tolerância de ponto desta quinta-feira

Governo fez mal em conceder

O presidente do PSD criticou esta quinta-feira a decisão do Governo de conceder tolerância de ponto esta tarde, em véspera de fim de semana prolongado e numa altura em que Portugal está a pedir ajuda financeira à Europa.

O Governo decidiu conceder tolerância de ponto aos trabalhadores que exerçam funções não essenciais nos serviços da administração central e dos institutos públicos no período da tarde desta quinta-feira, por ser quinta-feira santa.

No final de uma visita a uma delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, na Parede, no concelho de Cascais, questionado pelos jornalistas se concorda com esta decisão, Pedro Passos Coelho respondeu: "Creio que o Governo fez mal quando concedeu esta tolerância de ponto."

"Já temos um fim-de-semana bem prolongado, que começa com a sexta-feira de Páscoa, com a sexta-feira santa, e que vai até ao 25 de Abril, que calha a uma segunda-feira, e, portanto, o País não precisava, numa altura em que está a pedir a toda a gente na Europa que o ajude porque não é um País ainda suficientemente competitivo, porque não somos suficientemente produtivos", considerou.

Segundo o presidente do PSD, "na prática, o que o Governo disse foi: façam mais um dia de feriado, porque o País é suficientemente rico para poder ter mais um dia de descanso".

"É um mau sinal, é um sinal negativo, que tenho pena que tenha ocorrido", reforçou Passos Coelho.

Interrogado se vai de férias neste fim-de-semana, o presidente do PSD respondeu: "Não, vou estar com a minha família."

In Correio da Manhã online
21/04/2011

Nota: Depois de ler o conteúdo deste artigo, ter extraído o (pouco ou quase nenhum) sumo dele, apenas me apetece dizer: HOJE HÁ PALHAÇOS...!!!
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