Seja bem-vindo. Hoje é

Dia 5 de Junho de 2011 - Eleições Legislativas
Sócrates, o PM que levou Portugal à bancarrota e o Povo à miséria...!
Não se esqueçam deste pormenor...!
Andamos a votar nos mesmos à anos! Finalmente percebi que a culpa da crise
É DO POVO PORTUGUÊS!

“Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte, o país está perdido!”
Eça de Queiroz, 1872

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas..."
Guerra Junqueiro, 1886

domingo, março 27, 2011

Reeleito à frente do PS com 93% dos votos

Frases de Sócrates, na qualidade de secretário-geral reeleito do PS:

«Não quiseram dar oportunidade nenhuma ao diálogo. Fizeram-no também sem apresentar qualquer alternativa»

- Pois não, o problema é que da tua parte não existiu diálogo quando ele seria necessário e obrigatório. Foste para Bruxelas armado em dono da Nação sem passares cavaco ao Cavaco e à Assembleia da República... Portugal não é uma coutada de meia dúzia de rancheiros mal aviados, pá!

«verdadeiramente espantoso que ninguém tenha parado para pensar nas consequências»

- E tu? Pensaste nas consequências? Desde 2005 que deixaste de pensar nas consequências e agora andas a atirar a incompetência para cima dos outros? Que também têm a sua quota parte de culpa no cartório mas o maior naco pertence-te a ti! E isso não é mesma nada porreiro, pá!

«A abertura desta crise política ficará para a História como um acto em que se puseram a cima do interesse do País os interesses partidários»

- Não tenhas dúvida, pá! Se a era do cavaquistão ficou na nossa História, tenho uma vaga impressão - que será definitiva depois de sabermos o real cambalacho em que nos meteste -, esta "crise" que já vem de muito longe e foi amamentada por ti e pela tua trouppe, também ficará na História como a de um primeiro-ministro aldrabão que escondeu a realidade aos Portugueses, mentiu descarada e compulsivemante aos Portugueses e agora arma-se em vítima de toda a merda que andou a fazer nestes últimos SEIS ANOS de completa (des)governação!

«Foi um acto de puro egoísmo partidário. Ainda hoje me pergunto como é possível terem feito isto»

- Egoísmo? Ainda não te viste ao espelho, pá? Eu, nós, os Portugueses que andam à rasca é que temos de exigir-te explicações de como foi possível fazeres isto a Portugal e aos Portugueses! Penso que a tua mente funciona ao contrário das consideradas normais, por isso essa afirmação, no mínimo ridícula, é de uma autêntica paranóia! E isso não é porreiro, pá!

«Liderar o Partido Socialista é para mim, desde logo, uma honra, mas também uma responsabilidade. E também uma oportunidade para servir o País»

- Servir o País? Porra! Serviste-te do País e dos Portugueses para as tua megalomanias, para servires clientelas, compadres, amigos e sucateiros, pá! Achas isso responsabilidade? Lá oportunidades tiveste, pá, mas BASTA DE TANTO DESCALABRO!

«Este partido tem a sua identidade, a sua atitude. Eu, tal como o PS, nunca viro a cara às dificuldades. Não temo, lutarei com alegria, pelo PS e pela vitória»

- O teu actual partido TEVE identidade e atitude, mas não quando aterraste nele! O PS de 74, ainda quando o Marócas erguia o punho e doutrinava por Marx e Engels, era um Partido com identidade e atitude! Eliminámos a entrega que o Cunhal e o PCP queria fazer de Portugal à ex-União Soviética, tornando-nos numa colónia daquele País, mas passado pouco tempo, esse mesmo Marócas meteu o seu "socialismo" na gaveta, mandou Marx e Engels às urtigas e foi o ver-se-te-avias de braço dado com o capitalismo e imperialismo mundial! Desde essa data, o PS deixou de ser de esquerda, de ser um Partido Socialista e passou a ser um trabiqueiro sem identidade nem atitude, vendendo-se a quem mais desse! Lutar pelo verdadeiro Socialismo democrático, lutei eu e milhares de camaradas em 75, frente ao Palácio de Belém, contra o "camarada do PCP" Vasco Gonçalves, pá! E continuámos a  lutar quando à noite andávamos nas "colagens", contra os comunas sociais-fascistas que nos atacavam cobardemente, pá! Qual foi a tua luta pelo Socialismo, pá? Nas hostes do PPD?

«Este PS é conhecido dos portugueses e sabem qual é o nosso projecto", que luta por "uma economia competitiva e pela igualdade social»

- Realmente eu conheci o PS de 74 a 78 porque fui seu militante, pá, muito antes de tu aterrares nele vindo da social-democracia! O teu projecto, aquele com que enganaste os Portugueses em 2005 e depois voltas a repetir a façanha em 2009, não foi o que realizaste logo tomaste as rédeas do poder. Na primeira fornada, ainda tinhas a maioria na Assembleia da República e conseguiste levar a água ao teu moinho; nesta última fornada, lixaste-te porque ficaste em minoria, dependendo de terceiros para aprovares o que ias debitando. E isso doeu-te, caramba! Tens espírito e tiques de ditador, não gostas que rebatam as tuas ideias, os teus planos, ficas danado quando isso se verifica, não lidas bem com a verdadeira democracia - não aquela que dizes existir em Portugal, mas a verdadeira democracia -, enfim, és do tipo quero, posso e mando! E quando isso não existe, o quero, posso e mando, atiras para cima dos outros toda a tua irresponsabilidade, a tua incompetência, a tua raiva canina. E isso não é mesmo nada porreiro, pá! Isso, fazia o Salazar mas com muito mais categoria porque para chegares aos calcanhares dele, ainda terias de tirar muitos mais canudos mas não por fax nem ao fim de semana! A tua luta por uma economia competitiva e pela igualdade social, é andares a alimentar os teus boys e girls, os arregimentados do teu regime e a desancares os mais desfavorecidos, aqueles que já andam, desde há muito, a contar os cêntimos para esticá-los até nova entrada... Não fales em igualdade social porque não tens moral para isso, pá! Quem acaba com abonos de família, congela as pensões e reformas mais baixas, aumenta preços de medicamentos, taxas, serviços, custo de vida e, em contrapartida, dá milhões para fundações e institutos sem qualquer valia, reformas múltiplas milionárias a sucateiros do regime, projectos megalómonos TGV, Pontes, etc., etc., não pode nunca vir defender a IGUALDADE SOCIAL! Porque a DESIGUALDADE SOCIAL é cada vez maior e mais profunda em Portugal, mercê de toda a merda de política que tens vindo a impingir-nos desde 2005. Realmente quem continua a votar em ti, só pode ser quem aufere benefícios com isso, sejam eles de que origem forem!

E, para que fique bem claro, não pertenço a nenhum rebanho ou carneirada política desde 1978, ano em que deixei o PS por tudo aquilo que acima mencionei! Porque tenho a minha coluna bem direita, bem vertical e não a dobro a qualquer ralé!



E para os que comem demasiado queijo às refeições e fora delas (dizem que queijo em excesso provoca amnésia...), aqui ficam declarações deste ainda PM antes das eleições de 2009:

«O Partido Socialista, cumprindo com seriedade e sentido das responsabilidades o seu dever democrático, apresentou já, publicamente, o seu programa eleitoral. É um programa de ambição e de futuro. Mas é também um programa com prioridades muito claras: vencer a crise, modernizar o País, reduzir as desigualdades sociais.

Dirigimos o foco da nossa atenção, claramente, para as urgências do tempo presente: superar a crise que veio de fora, relançar a economia e promover o emprego. Mas apontamos, também, o caminho do futuro - de que não podemos desistir - para uma economia mais forte e competitiva: prosseguir o movimento de modernização da economia e do Estado, reforçar as qualificações, continuar a reduzir a dependência energética, valorizar as exportações. A mobilização de vontades e energias nacionais em torno de um Pacto para a Internacionalização das Pequenas e Médias Empresas e de um Pacto para o Emprego estruturam as nossas propostas de ambição renovada para a economia portuguesa. Paralelamente, propomos novas medidas concretas para prosseguir o reforço das políticas sociais e a qualificação dos serviços públicos, de modo a ir mais longe no combate à pobreza e às desigualdades, proporcionando mais oportunidades para todos.

A pouco mais de um mês das eleições legislativas, o contraste não poderia ser maior. O PS, como lhe compete, apresenta os resultados de quatro anos de reformas que, apesar de todas as dificuldades, permitiram pôr as contas públicas em ordem, retirar a segurança social da situação de alto risco, modernizar e simplificar a administração pública, generalizar o acesso às novas tecnologias de informação, levar a economia portuguesa a uma balança tecnológica positiva, colocar Portugal na dianteira nas energias renováveis, reduzir o abandono e o insucesso escolar, desenvolver o ensino profissional, melhorar os cuidados prestados pelo Serviço Nacional de Saúde e concretizar toda uma nova geração de políticas sociais, que reduziu a pobreza e as desigualdades, aumentou o salário mínimo e reforçou em muito o apoio às famílias. Mas, ao mesmo tempo que apresenta resultados, o PS mostra, uma vez mais, iniciativa e determinação, apresentando um programa de novas propostas para responder à crise internacional e preparar o futuro do País.

Enquanto isso, a única coisa que vemos do lado da Oposição é a insistência na velha lógica de coligação negativa, em que forças políticas de sinal contrário, como a direita conservadora e a esquerda radical, convergem no objectivo comum de atacar o PS e dizer mal de tudo o que se tenta fazer para melhorar o País. Quanto ao futuro, nada parecem ter para dizer aos portugueses.

E é preciso notar que se o PS apresenta um programa, a direita esconde o seu. De facto, enquanto o PS lança as ideias políticas que marcam o debate, na direita reina o vazio: não tem ideias nem alternativa para apresentar e, mais grave ainda, tenta agora esconder dos eleitores as ideias que antes apresentou e defendeu, como as que contestaram o aumento do salário mínimo ou as que poriam em causa a universalidade e tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde, bem como a própria matriz pública do nosso sistema de segurança social, que garante as pensões e as reformas dos portugueses.

Mas a direita não tem como esconder a sua verdadeira face: o regresso ao passado. Quatro anos volvidos, a direita não tem melhor para propor que as mesmas ideias e as mesmas pessoas. Mesmas ideias e mesmas pessoas que, ainda há pouco, em condições bem mais favoráveis, fracassaram totalmente na governação. Falam, por vezes, como se tudo estivesse esquecido. Não: nós sabemos o que a direita fez no Governo passado.

Nas próximas eleições legislativas, de 27 de Setembro, os portugueses serão chamados a fazer uma escolha política decisiva. E, do meu ponto de vista, essa escolha envolve três opções fundamentais, que gostaria aqui de explicitar de forma a clarificar o que, no essencial, está em jogo.

Em primeiro lugar, trata-se de escolher uma atitude na governação. Como é manifesto, a atitude que tem marcado o discurso da direita é dominada pelo pessimismo, pela amargura e pela resignação. Bem vistas as coisas, a direita só fala do futuro para dizer que tem medo do dia de amanhã. Medo: não apela ao melhor mas ao pior de nós. A sua mensagem é triste e miserabilista. Não adianta fazer nada a não ser esperar pacientemente por melhores dias.

Pois eu acho que esta atitude paralisante, herdeira de um certo espírito do Salazarismo, faz mal ao País e não nos deixa andar para a frente. Pelo contrário, acho que o primeiro dever de quem governa é ter uma visão do futuro do País e a determinação de impulsionar as reformas modernizadoras que são necessárias para servir o interesse geral. Este é o seu dever: mobilizar as energias da sociedade e puxar pela confiança. Confiança, nunca desistir da confiança.

E atenção: esta não é uma questão menor. Naturalmente, a superação dos desafios há-de resultar, sobretudo, do dinamismo da sociedade e da iniciativa dos seus agentes económicos. Mas num momento como este, de dificuldades e tarefas tão exigentes, a atitude de quem governa pode ajudar a fazer a diferença entre o fracasso e o sucesso.

É por isso que digo aos portugueses que há aqui uma opção importante a fazer. E digo mais: a atitude de pessimismo, de resignação e de paralisia que marca o discurso da direita não serve os interesses do País. O que os tempos exigem é uma outra atitude na governação: uma atitude de confiança, de determinação e de iniciativa para vencer as dificuldades do presente, prosseguir o movimento de modernização e preparar o futuro País.

Em segundo lugar, há uma escolha política a fazer sobre o investimento público. A questão é esta: num contexto de crise económica global e de consequente quebra das exportações, de falta de confiança e adiamento de projectos por parte dos investidores privados, de dificuldades no acesso ao crédito, de menor procura pelos consumidores, que factor pode contribuir para relançar a economia, salvar muitas empresas e promover o emprego? Desde a célebre Grande Depressão, que se seguiu à crise de 1929, todos os economistas que resistem à cegueira ideológica sabem a resposta: o investimento público. Por isso, a generalidade dos países europeus e das economias desenvolvidas, incluindo os Estados Unidos da América de Obama, decidiram enfrentar a crise lançando programas de reforço do investimento público. Foi o que fizemos aqui também, com investimentos selectivos e destinados a impulsionar a modernização do País, de num modo geral antecipando apenas o calendário de projectos já anteriormente decididos e privilegiando os investimentos de mais rápida execução: modernização das escolas, equipamentos sociais e de saúde, energia, redes de nova geração.

A nossa direita, pelo contrário, ao arrepio do que se vê pelo Mundo fora, permanece apegada aos seus preconceitos ideológicos e acha que o Estado não deve fazer tanto para ajudar a economia a vencer a crise e para salvaguardar o emprego. A sua proposta é, por isso, simples e recorrente: cortar no investimento público. Mas esta é também uma proposta errada. É preciso dizê-lo de forma clara: cortar no investimento público modernizador, como propõe a direita, seria um grave erro estratégico, que prejudicaria seriamente o relançamento da economia, atiraria muito mais empresas para a falência e bloquearia a recuperação do emprego.

E mais: Portugal não pode estar constantemente a regressar à estaca zero na discussão dos seus projectos de investimento. Não pode estar cinquenta anos para decidir uma barragem, quarenta anos para decidir um aeroporto e vinte anos para decidir se fica dentro ou fora da rede europeia de alta velocidade, que está já hoje a revolucionar a mobilidade por toda a Europa e na nossa vizinha Espanha. Houve um tempo para decidir, este é o tempo de fazer. A proposta do PS é, por isso, continuar a apostar no investimento público como instrumento fundamental de combate à crise mas também de modernização do País.

Em terceiro lugar, há uma escolha crucial a fazer sobre o futuro das políticas sociais - e também aí as opções são claras, separando nitidamente a direita e o PS. A direita insiste no recuo do Estado Social, para a condição de Estado mínimo ou, como dizem agora, Estado "imprescindível". Nada que não tenhamos já visto antes: lembramo-nos bem de que estes mesmos protagonistas foram responsáveis por um forte desinvestimento nas políticas sociais quando estavam no Governo. Mas, tendo em conta as propostas apresentadas pela direita ao longo desta legislatura, a ambição que agora se desenha é outra: privatização parcial da segurança social, fim da tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde e pagamento dos próprios serviços de saúde pelas classes médias, privatização de serviços públicos fora das áreas de soberania. A proposta do PS, por seu turno, é bem diferente: reforço das políticas sociais, qualificação e modernização dos serviços públicos, investimento no combate à pobreza e na redução das desigualdades. E os portugueses sabem que esta proposta do PS dá seguimento aquela que foi a sua prática no Governo: criámos o complemento solidário que já beneficia mais de 200 mil idosos, criámos a rede de cuidados continuados, reforçámos o investimento nos equipamentos sociais, criámos o abono pré-natal, aumentámos o abono de família, alargámos a acção social escolar, aumentámos o salário mínimo.

Para a próxima legislatura, propomo-nos reforçar ainda mais as políticas sociais, de modo a enfrentar os novos desafios do Estado Social.

Primeiro, o apoio à natalidade, à infância e à família: somaremos às medidas em curso a nova Conta Poupança Futuro, em que o Estado deposita 200 Euros, por ocasião do nascimento de qualquer criança, e concede benefícios fiscais para incentivar a poupança, sendo que o saldo poderá depois ser utilizado pelo jovem para financiar os seus estudos ou projectos profissionais.

Segundo, o combate à pobreza e às desigualdades: criaremos um novo mecanismo de ajuda ao rendimento das famílias trabalhadoras com filhos a cargo e das pessoas com deficiência, em termos semelhantes ao Complemento Solidário para Idosos, de forma a garantir um rendimento acima do limiar da pobreza.

Terceiro, o apoio à qualificação e inserção profissional dos jovens: apoiaremos a escolaridade até ao 12º ano através da nova bolsa de estudos para estudantes do ensino secundário e criaremos novos programas INOV, incluindo o INOV-Social, bem como um programa especial de cinco mil estágios na administração pública. Quarto, a qualificação do Serviço Nacional de Saúde: anteciparemos para 2013 as metas de expansão da rede de cuidados continuados para idosos e dependentes previstas para 2016 e alargaremos a todo o território nacional a experiência de sucesso das Unidades de Saúde Familiar, de modo a prosseguir o objectivo de garantir a todos os portugueses o acesso a médico de família.

Eis apenas algumas propostas concretas do nosso programa de reforço das políticas sociais, que é fundamental para fazer face a necessidades reais do País. É este caminho, de reforço do Estado Social, que devemos seguir. E é este caminho que também se decide nas próximas eleições legislativas. Porventura é mesmo essa a questão decisiva destas eleições: rasgar as políticas sociais, ou reforço do Estado social. Uma vez mais: ou o PS ou a direita.

E que não haja ilusões: para Portugal, a alternativa real é entre o PS ser chamado de novo a formar Governo ou regressar a um Governo de direita. Por isso, os que querem um PS fraco e vencido, digam o que disserem, preferem de facto a direita no poder. Mas nesta escolha decisiva que está diante dos portugueses, o PS está, creio, do lado certo, que é também o lado da acção e do futuro: propõe uma atitude de iniciativa, preconiza o investimento público para a modernização do País e defende o Estado Social para reduzir as desigualdades e promover oportunidades para todos.

Neste momento de crise mundial, os Portugueses precisam de um Governo competente, com um rumo claro, uma agenda conhecida e condições de coerência e estabilidade.

Os portugueses sabem que sempre puderam contar com o PS nos momentos difíceis. Nós não somos daquela esquerda que se limita a protestar, dispensando-se da maçada de contribuir para a solução de qualquer problema. Estamos bem conscientes de que a nossa responsabilidade é realizar as políticas públicas necessárias para responder aos problemas e às necessidades das pessoas. E é isso que queremos continuar a fazer, com toda a energia e com toda a determinação, com base num novo compromisso. Com confiança nos portugueses e com confiança no futuro.

Sócrates, em 11.Ago.2009

Tal e qual como o que ele tinha "prometido" na campanha para as Legislativas de 2005...


É esta a falácia deste homem que deve pensar ter sido o escolhido por Deus para governar (ou antes, desgovernar) Portugal! Gente de memória curta, esta que continua a acreditar nas aldrabices deste sujeito, apesar de choramingarem pelos cantos que "a vida está má...".

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