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Dia 5 de Junho de 2011 - Eleições Legislativas
Sócrates, o PM que levou Portugal à bancarrota e o Povo à miséria...!
Não se esqueçam deste pormenor...!
Andamos a votar nos mesmos à anos! Finalmente percebi que a culpa da crise
É DO POVO PORTUGUÊS!

“Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte, o país está perdido!”
Eça de Queiroz, 1872

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas..."
Guerra Junqueiro, 1886

segunda-feira, março 28, 2011

Krugman: Portugal é exemplo da "desilusão da austeridade"

Paul Krugman voltou a atacar as políticas de austeridade seguidas para combater a crise. A queda do Governo português, diz, é um exemplo de que cortar a despesa numa altura de elevada taxa de desemprego tem um efeito perverso.
(Notícia foi corrigida para rectificar sentido de algumas declarações de Krugman)

“O governo português acabou de cair numa disputa acerca das propostas de austeridade”, refere economista galardoado com o prémio Nobel da Economia na coluna de opinião no “New York Times”.
O professor da Universidade de Princeton refere ainda a alta das obrigações da Irlanda e as perspectivas mais desfavoráveis do Governo britânico para o défice e o crescimento da economia. “O que têm em comum estes acontecimentos? São a prova de que é um erro cortar a despesa quando se é confrontado com um elevado desemprego”, conclui.

Krugman é um dos mais mediáticos defensores das políticas económicas apresentadas por Keynes, que defendem o intervencionismo dos Estados para contrariar o efeito dos ciclos económicos.

“Os defensores da austeridade previram que os cortes da despesa iriam dar dividendos rápidos ao restaurarem a confiança, e que existiriam poucos, se alguns, efeitos adversos no crescimento e emprego; mas estavam errados”, sublinha.

“Por isso é pena, que não seja levado a sério em Washington quem não profece outra doutrina que não a que está a falhar de forma tão catastrófica na Europa”, lamentou.

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